Cirurgias

Doenças congênitas

Doenças congênitas

As doenças congênitas do coração são muitos prevalentes e necessitam de equipes especializadas no diagnóstico e tratamento.

Uma enorme variedade de más-formações acometem as crianças e muitas delas ameaçam a vida. Neste cenário, onde dedicação total e expertise fazem a diferença, há dez anos criamos uma estrutura dedicada exclusivamente para os defeitos congênitos.

Atualmente, nos dedicamos a todas as patologias congênitas cardíacas em todas as faixas de idade. Patologias muito complexas que envolvem tratamentos inovadores, procedimentos híbridos são praticados rotineiramente.

Outras formas de tratamento cirúrgico também são realizadas rotineiramente, como os fechamentos percutâneos dos defeitos congênitos, como nas correções de comunicação intra-atrial e persistência do canal arterial.

A população adulta também pode apresentar alterações congênitas que, somente na adulta, será diagnosticada em virtude de algum sintoma. O mais comum é o forame oval patente (FOP). O risco da permanência do forame oval patente é a ocorrência de uma embolização do sistema venoso ao sistema arterial, com complicações neurológicas (AIT, AVC criptogênico) ou periféricas.

O fechamento é indicado nos pacientes que tiveram eventos neurológicos prévios compatíveis com embolização cerebral (AIT ou AVC), onde outras causas para embolização foram excluídas, como fibrilação atrial, trombo em átrio esquerdo, doença de carótidas, placas complexas na aorta ou trombofilia (tendência a excesso de coagulação).

O procedimento consiste em colocar uma prótese tipo um guarda-chuva no defeito septal atrial, fechando definitivamente o forame oval patente (FOP).

Em poucos dias há condições de retomar as atividades habituais de trabalho.